Sim, estava ótima. Não tinha conhecidos, mas fui com três amigos, conversamos, bebemos e dançamos. A música não era lá grande coisa, mas ficamos muito bêbados e dançamos muito, até aquilo que não dançaríamos normalmente! Hahahaha! Beijei umas quatro pessoas, e no final fiquei com uma garota linda! Adorei!
Mais ou menos. A música estava ruim e as pessoas eram meio estranhas, mas a gente estava num clima legal. Eu não fiquei com ninguém, mais dancei horrores! No meio da festa a gente estava tão bêbado que dançamos umas músicas horríveis, mas foi engraçado.
Estava péssima. Ninguém de conhecido, uma música horrível e eu fiquei sozinha, porque minha "amiga" me deixou sozinha a festa inteira e passou noite agarrando todo mundo. E o pior foi todo mundo bêbado se encoxando e dançando aquelas músicas horríveis! Nunca mais vou nesse lugar!
domingo, 24 de janeiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
I will leave before you wake ou O dia seguinte
(Elliot Smith/Madeleine Peyroux - Between the bars)
O que fazer no dia seguinte? Acordar. A cabeça tal uma bigorna, daquelas de desenho do Papa Léguas. Está ali, um corpo ao lado, quente, às vezes roncando. Às vezes em casa, às vezes em outro lugar. O que fazer agora? Por que, há apenas três ou quatro horas atrás, era tão fácil? As palavras vinham, os risos. A bebida? É isso. A bebida. Mas o que fazer agora? Como lidar? Aquela pessoa ali.. é meu amigo, eu gostei.. queria ficar mais um pouco.. por favor, faça algo, me abrace ao acordar.. eu não sei o que fazer.. me livre dessa responsabilidade. Se você me abraçar vou ficar confortável e não vou ter que decidir o que fazer.
Mas dorme. Vou dormir também. Não consigo. Então levanto e vou embora.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
O ano novo
Não substituo pessoas.
Não invento amigos.
Não preencho os buracos esvaziados.
Os quartos desocupados pelas almas incertas
continuarão vazios servindo de casa às aranhas.
Construo então outros quartos e anexos e salas secretas
para os novos hóspedes ou moradores.
E o ano muda e o tempo passa enferrujando ainda mais as fechaduras.
Não invento amigos.
Não preencho os buracos esvaziados.
Os quartos desocupados pelas almas incertas
continuarão vazios servindo de casa às aranhas.
Construo então outros quartos e anexos e salas secretas
para os novos hóspedes ou moradores.
E o ano muda e o tempo passa enferrujando ainda mais as fechaduras.
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